Por: Pedro Henrique Teixeira (@AllYourBalls)
A NBA não vive só de astros. Vive também de jogadores de rotação, jogadores que contribuem em setores específicos da quadra, vive de jovens que estão em constante evolução e vive de jogadores muito bons, que batem na porta do “next level”, mas talvez nunca cheguem realmente lá.
Com o mercado da NBA cada vez mais inflacionado, onde tudo é supervalorizado, eles encontram-se em situações em que podem barganhar por salários que, em outros tempos, seriam absurdos. 14 milhões por ano, por exemplo, para tirar uma média. Nesta temporada, utilizarei 4 casos nestes moldes e defenderei o posicionamento dos GMs. Note também que as motivações sãos diferentes em alguns casos, mas partem de um mesmo ponto: talento. Todos os 4 casos podem ser considerados “All-Stars in the making”. Continuar lendo